Arquétipos - Coruja
Arquétipos são, segundo Carl Jung, imagens primordiais originadas de uma repetição progressiva de uma mesma experiência durante muitas gerações, armazenadas no inconsciente coletivo. Uma forma de pensamento universal, com carga afetiva, que é herdada.
Arquétipo é o conceito inicial de determinada ideia, sensação, compreensão, etc.. por exemplo quando você vê a foto abaixo o que pensa?

Provavelmente que a foto dessa coruja te traz aquele conceito de vigília, sabedoria, visão interior e isso acontece porque o arquétipo desse animal traz essa essência, isso existe nele independente da sua crença, religião ou cultura, a coruja será vista de forma similar em qualquer lugar pois está no inconsciente coletivo representada dessa forma.
Os arquétipos são ferramentas poderosas para se obter aquela representação inerente à ele e devem ser usados com cautela.
Existem exemplos positivos e negativos, por isso é importante pesquisar mais a fundo antes de aplicar. Sabendo como o arquétipo funciona ou nunca tendo ouvido falar disso, não importa, de qualquer forma ele funciona.
O arquétipo positivo, que é o caso da coruja, gera dopamina, que é um neurotransmissor importante, responsável por ativar o circuitos de recompensa do cérebro. Quando a dopamina está em baixa causa desmotivação, procrastinação, falta de vontade, de libido, falta de memória, etc.
Aplicar o arquétipo é simples, basta ter um quadro, pintura, foto ou estátua e deixá-lo exposto em um lugar que você fica com frequência. Gradativamente você vai começar a sentir o reflexo do arquétipo no seu dia a dia. Fique atento para as mudanças que serão causadas a partir desse momento e se desejar anote. Observe suas ações e sentimentos, principalmente aquelas que estão muito diferentes do que costumavam ser. É importante escolher uma imagem bonita, que transmita a força que você espera, essa foto do post é um bom exemplo.
Nos próximos posts farei um apanhado sobre o significado de alguns arquétipos, tanto positivos quanto negativos.